Olar!
Tenho um plano de fazer os registros dos nossos Rolés Descolados Cariocas. Não por ser aloka dos registros, mas por amar o cotidiano e observar como as coisas seguem… evoluem. E também porque tô doida para ver onde isso tudo vai dar.
Antes de mais nada, farei algumas ambientações:
O Rolê Descolado surgiu por iniciativa da Clarice Batusanschi, artesã maravilhosa da Cacarecos Craft, e criadora do grupo de Facebook Crochê Descolado! Que é o grupo mais maravilhoso desse Brasil para o povo que gosta de um crochezin. Isso, porque lá, o negócio é fugir do óbvio (e dos famigerados tapetinhos de crochê) e aprender novas técnicas, trocar conhecimento, incentivo e amor. O primeiro Rolê aconteceu em São Paulo, mas rapidamente se espalhou para diversas cidades.
A meta é tomar conta do Brasil (sim, tirei essa meta da minha cabeça, e o meu objetivo é dobrar a meta, quando chegarmos na meta) e trazer para o mundo real as nossas amizades do ambiente virtual. Acho super importante essa interação porque fazer tricô e crochê, em geral, são atividades muito solitárias e encontrar gente com empreitadas próximas às nossas dá um quentinho enorme no coração.
Nosso primeiro encontro foi tímido, movido a uma peregrinação louca na fuga de uma chuva que não existiu, mas foi extremamente acolhedor. Passamos fácil da hora, e terminamos nosso dia em meio a vários sorvetes deliciosos.
Abaixo, tem um mini resumo de como foi o dia.
> Resumão do Rolê peregrino: Cariocas são pontuais e o pessoal chegou cedo (eu não). O local de encontro era muito silencioso. Ficamos empáticas com o pessoal que estudava na sala de convivência da biblioteca e nos movemos para a Confeitaria Colombo (eu não pq ainda não tinha chegado). Na Colombo, tudo era muito caro e incrivelmente não gostoso. Abandonamos o plano B (não. Eu ainda não tinha chegado). Fomos buscar refúgio na casa França Brasil. Mas não rolou porque tinha um evento literário foufo, no qual aparentemente não cabia um roda de crochê (aqui eu já tinha sido resgatada no hall do elevador do CCBB). Resolvemos ir para o Centro Cultural do Correios, mas ao invés de aumentar (mais ainda) nossa cultura nesse domingo cultural, paramos no botequim do Gengibre. Lá ficamos, comemos, bebemos, rimos, conversamos tranquilamente. Rimos do fato de não estar chovendo e ser justamente a chuva a causa principal da nossa peregrinação. Peregrinamos um pouco mais em busca de sorvete. Porque já está quente e precisamos nos refrescar. Conversamos mais, comemos mais, trocamos mais ideias. Cheguei em casa agora a pouco. Isso porque estava achando que marcar de 10 às 17h era um exagero. Ledo engano. Adorei passar o dia com vcs meninas! P.S.: Também fizemos crochê.
Abaixo, a prova de que nossos encontros não terminam em pizza!
TERMINAM APENAS COM SORVETE.
Mas se tiver que terminar em pizza também… Quem sou eu pra me opor…
Nos vemos nos próximos encontros!